sexta-feira, 21 de março de 2014

Repasses do FUNDEB de Santa Quitéria

Apesar do aumento dos repasses do FUNDEB de Santa Quitéria-MA os gestores insistem em dar um falso aumento de salário para os professores da rede municipal!!!
O aumento feito pela secretária de educação é uma farsa, pois reduz nosso salário base, "NÃO EXISTE" não aceitamos e vamos mobilizar...
A pergunta que não quer calar... O que vão fazer com tanto dinheiro, já que não querem pagar o professor como manda a Lei ?


VEJA OS REPASSES:

JANEIRO/2014: 
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxzaW5wcm9lc2VtbWFzYW50YXF1aXRlcmlhfGd4OjdlNWQxZmY3NTI0YWY5NGE

FEVEREIRO/2014:
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxzaW5wcm9lc2VtbWFzYW50YXF1aXRlcmlhfGd4OjczZTQ0N2EwYjMxODA5N2U

Professores fazem manifestação nas ruas de Santa Quitéria

Os professores de Santa Quitéria foram às ruas cobrar o cumprimento da Lei do Piso, a recomposição do seu salário base de 8,32%, diferença da mudança de classe referente aos anos de 2012 e 2013 que o município não pagou e por mais recursos na educação.
Denunciamos ainda, as horas extras dos professores que aceitaram trabalhar 16h/aula não foram pagas.



segunda-feira, 17 de março de 2014

Professores de Santa Quitéria fazem ato público na greve nacional

HOJE O NÚCLEO DE SANTA QUITÉRIA, REALIZOU UMA MANIFESTAÇÃO PÚBLICA NA PRAÇA JK, PODERIA SER MELHOR COM MAIOR QUANTIDADE D PROFESSORES, MAS PARA OS QUE NÃO FORAM, NA QUARTA FEIRA HAVERÁ OUTRA MANIFESTAÇÃO NÃO FIQUEM DE FORA PARTICIPEM O SINDICATO É NOSSO.
NÃO PARTICIPAR, NÃO COBRAR O CUMPRIMENTO DOS NOSSOS DIREITOS É DIZER QUE ESTÁ TUDO BEM E QUE PODEMOS SER ENGANADOS COM UM FALSO AUMENTO.
PRECISAMOS SIM, NOS UNIRMOS PARA COBRAMOS: O CUMPRIMENTO DA LEI DO PISO, CUMPRIMENTO DO NOSSO PLANO DE CARREIRA, 1/3 PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE E AS DIFERENÇAS DOS ANOS 2012-2013 NA MUDANÇA DE CLASSE QUE O MUNICÍPIO NÃO PAGOU.



terça-feira, 11 de março de 2014

CNTE e SINPROESEMMA convocam greve pelo cumprimento da lei do piso, carreira e jornada

A CNTE e o SINPROESEMMA (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão) convocam mobilização para os dias 17, 18 e 19 de março. Os educadores vão parar o Maranhão e o Brasil para exigir o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública e contra a proposta dos governadores e o INPC.

A mobilização foi anunciada pela entidades após, ao arrepio da Lei, o Ministério da Educação orientar a atualização do piso em 8,32%, com a publicação, no dia 18/12 do ano passado, por meio da Portaria Interministerial nº 16 (DOU, pág. 24), da nova estimativa de custo aluno do Fundeb para 2013, a qual serve de referência para a correção do piso salarial do magistério em 2014.
O critério utilizado pelo MEC para atualizar o piso, em 2014, compara a previsão de custo aluno anunciada em dezembro de 2012 (R$ 1.867,15) com a de dezembro de 2013 (R$ 2.022,51), sendo que o percentual de crescimento entre os valores foi de 8,32%, passando o piso à quantia de R$ 1.697,37. Até então, a previsão de atualização era de 19%.
Assim como no ano passado, a CNTE e suas entidades filiadas, entre as quais oSINPROESEMMA, questionou o percentual de correção do piso para 2014, uma vez que dados já consolidados do Fundeb, até novembro de 2013, apontavamm crescimento do valor mínimo de aproximadamente 15%. E isso levou a crer que o MEC agiu na ilegalidade, a fim de contemplar reivindicações de governadores e prefeitos que dizem não ter condições de honrar o reajuste definido na Lei do Piso, mas que, em momento algum, provam a propalada incapacidade financeira.
Se, em 2013, o calote no reajuste do piso foi de cerca de 8%, este ano ele ficará em torno de 7%, totalizando 15%, fora as contradições interpretativas do acórdão do STF sobre o julgamento da ADIn 4.167, que excluiu o ano de 2009 das atualizações e fixou percentual abaixo do previsto em 2010, conforme denunciado à época pela CNTE.
Diante da nova “maquiagem” que limitará o crescimento do piso, inclusive à luz do que vislumbra a meta 17 do PNE, a CNTE e o SINPROESEMMA anteciparam sua decisão de organizar grande mobilização nacional da categoria no início doano letivo, orientando suas entidades filiadas a ingressarem na justiça local contra os governadores e prefeitos que mantêm a aplicação dos percentuais defasados para o piso do magistério, como forma de contrapor os desmandos dos gestores públicos que têm feito caixa com os recursos destinados à valorização dos profissionais das escolas públicas.
Plano Nacional de Educação
O plenário do Senado Federal aprovou dia 17, a versão do PNE que seguirá para análise final na Câmara dos Deputados. Em nota, a CNTE expôs sua contrariedade ao relatório final do Senado, apontando os pontos críticos que a Entidade lutará para que sejam revertidos na tramitação da Câmara dos Deputados, que deverá ocorrer no início deste ano.
Essa tramitação derradeira colocará frente a frente os substitutivos aprovados pela Câmara e o Senado, devendo prevalecer um dos dois textos. E a CNTE e o SINPROESEMMA lutará pela manutenção das metas de alfabetização até o fim do primeiro ciclo do ensino fundamental, pela expansão das vagas públicas na educação profissional e no ensino superior, pela destinação das verbas públicas (10% do PIB) para a educação pública, assim como requererá a manutenção de artigos do projeto de lei e de estratégias do substitutivo da Câmara, a exemplo da que prevê a fixação de prazo para aprovação da Lei de Responsabilidade Educacional – a fim de que o PNE não se torne uma nova carta de intenções – e da que garante a complementação da União ao CAQ, além de outros pontos.